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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Revoluções Burguesas dos Séculos XVII e XVIII

As Revoluções Inglesas do Século XVII

As revoluções na Inglaterra, no Século XVII, tiveram caráter político-religioso.Os fatores responsáveis por essas revoluções foram a necessidade de superação do absolutismo e do mercantilismo que impediam o desenvolvimento do capitalismo e as lutas entre o poder real  - que queria legitimar o absolutismo - e o parlamentarismo.

Revolução Puritana:


Mais dois vídeos que tratam sobre as revoluções burguesas e complementam o estudo das Revoluções Inglesas do Século XVII (incluindo a Revolução Gloriosa), além de explicar o contexto europeu da Revolução Francesa.







ATIVIDADE:
As Revoluções Burguesas foram importantes  para a consolidação do Capitalismo na Europa (iniciando-se na Inglaterra e expandindo-se em seguida para o resto do mundo). A partir dos vídeos elabore um comentário sobre o significado histórico da Revolução Inglesa, mencionando suas etapas e principais acontecimentos e no contexto da monarquia parlamentar, explique o que significa a afirmação:"Na Inglaterra, o Rei reina, mas não governa."

4 comentários:

Anônimo disse...

2C



NOMES:YANE e MARCIA
ACABOUUUUUUUUUUU A AUULAAAA.

Anônimo disse...

ozélia pereira 2º C
1 ª pergunta
período de 1840 a 1850.

razões da abolição do tráfico negreiro?
A pressão inglesa para a abolição do tráfico constituiu o início efetivo do processo de extirpação do escravismo. Razão fundamental: o capitalismo industrial não pode conviver com a escravidão. Escravo não é consumidor, e o capitalismo não pode existir sem alargar constantemente o mercado. Outra razão: o capitalismo é a universalização do trabalho livre assalariado. A escravidão tornava-se um entrave ao desenvolvimento no novo contexto histórico. Isso favoreceu a generalização da consciência abolicionista. São esses os fatores estruturais.
2ª pergunta
período de 1850 a 1870.

por que fracassou a tentativa de modernização da economia?
Por um lado o escravismo impedia o alargamento do mercado interno. Por outro lado, mostrar a existência das grandes propriedades (latifúndios), que impossibilitavam melhor distribuição da renda.
Também na política externa parecia se firmar a soberania nacional. Na Questão Christie, a arrogância do diplomata britânico não foi aceita passivamente. A Guerra do Paraguai se apresentava como o mais grave conflito armado do Brasil com o exterior. Sua importância, do ponto de vista interno, foi a de ter acelerado a derrocada do Império.
Então, podemos apontar as conseqüências da Guerra do Paraguai para o regime imperial.
As contradições do Império se aguçaram. Primeiro porque se colocou com toda força a questão escravista, e segundo porque representou a ascensão do Exército e o declínio da Guarda Nacional – instrumento militar da oligarquia
3ªpergunta
período de 1870 a 1889

a contradição entre a classe dominante tradicional (pilar de sustentação do Império) e o novo empresariado do Oeste paulista?
Cabe enfatizar que a camada popular encontrava-se à margem da política. A questão política que encaminhava o processo de superação do Império limitava-se à luta entre a camada dominante tradicional (senhores de engenho e barões do café do Vale do Paraíba), com base escravista, e o novo empresariado do Oeste paulista, não escravista. Do ponto de vista econômico, esta última camada social superava a primeira, criando assim uma inadequação no plano político: a camada economicamente importante não tinha expressão política, isto é, não governava.
Por fim, é importante salientar que, apesar disso tudo, a economia continuava com fortes traços coloniais: tendência à monocultura e dependência do mercado externo. A República herdará todo esse passado. Não irá aniquilá-lo. Ademais, convém frisar, a Proclamação da República não passou de um golpe de Estado dado pelos militares. O povo, mais uma vez, apenas assistiu aos acontecimentos, pasmado. Como virá a afirmar José Murili de Carvalho: "O povo assistiu bestializado à Proclamação da República".
A REPÚBLICA É PROCLAMADA

Anônimo disse...

Albertino pereira.2º ano C.

de 1840 a 1850

quais as razões da abolição do tráfico negreiro?
A pressão inglesa para a abolição do tráfico constituiu o início efetivo do processo de extirpação do escravismo. Razão fundamental: o capitalismo industrial não pode conviver com a escravidão. Escravo não é consumidor, e o capitalismo não pode existir sem alargar constantemente o mercado. Outra razão: o capitalismo é a universalização do trabalho livre assalariado. A escravidão tornava-se um entrave ao desenvolvimento no novo contexto histórico. Isso favoreceu a generalização da consciência abolicionista. São esses os fatores estruturais.

2ª DE 1850 A 1870

por que fracassou a tentativa de modernização da economia?
Por um lado o escravismo impedia o alargamento do mercado interno. Por outro lado, mostrar a existência das grandes propriedades (latifúndios), que impossibilitavam melhor distribuição da renda.
Também na política externa parecia se firmar a soberania nacional. Na Questão Christie, a arrogância do diplomata britânico não foi aceita passivamente. A Guerra do Paraguai se apresentava como o mais grave conflito armado do Brasil com o exterior. Sua importância, do ponto de vista interno, foi a de ter acelerado a derrocada do Império.
Então, podemos apontar as conseqüências da Guerra do Paraguai para o regime imperial.
As contradições do Império se aguçaram. Primeiro porque se colocou com toda força a questão escravista, e segundo porque representou a ascensão do Exército e o declínio da Guarda Nacional – instrumento militar da oligarquia

3ª de 1870 a 1889

a contradição entre a classe dominante tradicional (pilar de sustentação do Império) e o novo empresariado do Oeste paulista?
Cabe enfatizar que a camada popular encontrava-se à margem da política. A questão política que encaminhava o processo de superação do Império limitava-se à luta entre a camada dominante tradicional (senhores de engenho e barões do café do Vale do Paraíba), com base escravista, e o novo empresariado do Oeste paulista, não escravista. Do ponto de vista econômico, esta última camada social superava a primeira, criando assim uma inadequação no plano político: a camada economicamente importante não tinha expressão política, isto é, não governava.
Por fim, é importante salientar que, apesar disso tudo, a economia continuava com fortes traços coloniais: tendência à monocultura e dependência do mercado externo. A República herdará todo esse passado. Não irá aniquilá-lo. Ademais, convém frisar, a Proclamação da República não passou de um golpe de Estado dado pelos militares. O povo, mais uma vez, apenas assistiu aos acontecimentos, pasmado. Como virá a afirmar José Murili de Carvalho: "O povo assistiu bestializado à Proclamação da República".
A REPÚBLICA É PROCLAMADA

Maria de Fátima Silva Cruz disse...

O movimento desenvolveu teorias politicas e sociais, que oprimiam a burquesia e as camada populares. A burguesia combatiam os governos absolutistas e os privilégios sociais.
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